Contribuições, insultos, projectos de execução, mas principalmente donativos chorudos para:
Poderia responder ponto por ponto. Como não acredito que numa discussão quem tem a última palavra tem a razão, não o vou fazer. O que tinha a dizer já o disse. As diferenças de opinião entre o
Manuel e eu dizem respeito a visões diferentes. Visões diferentes do papel da arquitectura. Até mesmo sobre o que é a arquitectura. Como é óbvio esta definição não é
dicionalizável, se me é permitida a expressão.
Não que a discussão não fosse proveitosa. Mas para discorrer sobre muitas das opiniões que quer o Manuel, quer eu, já expusemos, seria necessário fazer correr muita tinta, ou muitos bytes.
Resumo a minha opinião numa interrogação dirigida ao
Manuel:
Acredita que ao aumento do número de obras assinadas por arquitectos corresponde uma melhoria do ambiente urbano? Se sim, acredita que essa melhoria do ambiente urbano trará melhor qualidade de vida, melhor civilização, uma imagem renovada do país para o exterior? E, por fim, não será que esse aumento da qualidade do ambiente urbano não colocará Portugal num estado de desenvolvimento superior, permitindo assim uma verdadeira integração na União Europeia, numa posição que não seja a de cauda, podendo afirmar-se plenamente como um país do primeiro mundo?
LAC
publicada por Lourenço Cordeiro #
11:40