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Entre o Porto e Gaia há seis pontes. Imagino um cenário de pontes contínuas, sufocantes, infinitas. Transformam as duas margens numa só. Diluem o rio. Pontes como espaços de estar, de encontros, de vivências. A ponte como sítio, e não como ligação. Como objecto, como identidade, independente. E depois perdem-se as margens, já não são precisas. Tudo se passa nas pontes, tudo acontece nas pontes. Um nova cidade nasce,
Porto(u)gaia, capital de Portugal. Cidade-Ponte de um País-Ponte.
LAC
publicada por Lourenço Cordeiro #
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