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Moro a um passo do Hotel Altis. Hoje, dia de final de taça, passo ao lado do autocarro do Futebol Clube do Porto e não reajo. Porquê? Morreu Bruno Baião. Dezoito anos, capitão da equipa de juniores do Benfica. Nunca o vi jogar. A sua morte teve contornos assustadoramente semelhantes às de Miki Féher. Com apenas quatro meses de intervalo. É duro. A festa da taça fica anulada. E mais uma vez um acontecimento que é sinónimo de saúde, o desporto, transforma-se na morte, no fim, em violência. Numa infinita incompreensão. Porquê, porquê.
LAC
publicada por Lourenço Cordeiro #
15:20