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É claro que as referências são sempre variadas. Os paralelismos, ainda que forçados, são infinitos. Uma palavra, um gesto, um som. Há sempre quem se inspire. A arquitectura sempre olhou para fora, bem fora, sedenta de informação. Por vezes esquece-se de si própria, tão distraída que passeia de braço dado com tanta coisa. Mas faz mal. Há no seu mundo matéria suficiente para a entreter. O discurso pode evocar mil e uma noites, numa argumentação apaixonada. No fim serão paredes. Com ou sem fábulas, serão paredes.
LAC
publicada por Lourenço Cordeiro #
14:01